quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Apenas uma é vital.

Todos os dias da nossa vida nos questionamos. O que devemos ou não fazer. O que podemos ou não dizer. O que queremos ou não viver...
A verdadeira façeta da vida não é, por vezes, aquilo que desejamos. Às vezes preferiamos mudar muita coisa, gostavamos de poder querer e ter, gostavamos de ser felizes a tempo inteiro, mas quando realmente percebessemos que a vida assim não teria piada, desejariamos voltar a tê-la de volta.

Na vida, tudo aquilo que criamos é guardado. É como se a nossa vida fosse um caderno, onde cada acto que escrevemos é traçado com a tinta permanente de uma caneta que por vezes tem falhas.
Só nós podemos viver por aqueles que nos deram vida, e talvez, viver também por aquela pessoa que faz da nossa vida, dos nossos dias, um sonho...

Podemos e devemos disfrutá-la, porque um dia, sem esperarmos que venha a acontecer, o nosso caderno pode ficar sem folhas, e aí a caneta parará de escrever.

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